Drogba acabou sua trajetória no Chelsea como o símbolo de uma fantástica geração. Foto: Sang Tan AP/AE

O Chelsea tingiu a Europa de azul no último sábado. Anos de esforços que foram finalmente recompensados da maneira mais sublime que um clube pode sonhar: ganhando a Champions League. Pode até ser que o time inglês não tenha merecido vencer o Bayern de Munique, que jogou melhor na decisão. Também pode ser que tenha sido injusta a classificação diante de um Barça muito superior nas semifinais. Não importa.

Afinal, ninguém pode negar que essa fantástica geração de jogadores do Chelsea tenha feito por merecer ser campeã da Europa. E ninguém representa melhor esse grupo de atletas que o atacante Didier Drogba. Seu espírito competitivo e sua ambição esportiva serviram de inspiração aos companheiros para conseguir o reconhecimento de todo o planeta. Drogba foi o grande herói da final durante o tempo normal e na disputa por pênaltis.

Segundo publicou a revista ´France Football´ na sua edição digital desta segunda-feira, Drogba (34 anos) teria comunicado que deixará o clube no final da presente temporada. Seu destino ainda é um segredo. Mas parece que a relação de triunfos de quase uma década entre o atacante da Costa do Marfim e a nobre equipe de Londres parece ter chegado ao fim.

Uma parceria que já conquistou o seu lugar no Olimpo do futebol europeu. O curioso foi ver como o multimilionário russo, Roman Abramovich (proprietário do Chelsea), atingiu a glória quando menos esperava. Após gastar uma fábula de dinheiro com prestigiosos técnicos para tentar ganhar a Champions League, conseguiu o seu objetivo com um treinador da casa, o italiano Di Matteo. E o sonho do Chelsea finalmente virou realidade.